Priorizar a regularização ambiental é fundamental para evitar o pagamento de multas, cumprir prazos e minimizar impactos negativos na construção civil. Afinal de contas, as normas ligadas ao setor são extremamente rigorosas e devem servir como base de decisões em todas as etapas.
Vale destacar que a regularização ambiental vai muito além da licença obrigatória. Ela engloba também estudos sobre recursos naturais, planos de ação para a gestão de resíduos, identificação de ações personalizadas e a entrega da documentação preenchida minuciosamente.
Siga com a leitura parar conhecer 5 vantagens de trabalhar dentro das leis ambientais e evitar problemas em construtoras.
1. Trabalho com tranquilidade jurídica
Os problemas com a legislação ambiental na dinâmica da construção civil podem prejudicar o andamento do trabalho em vários níveis. Com destaque para a paralisação das obras e o pagamento de multas altíssimas pela falta da documentação adequada.
Quem atua no segmento precisa ter atenção com as normas rigorosas. Vale mencionar, inclusive, que o Brasil é um dos países mais rigorosos com o tema. Assim, priorize mitigar os riscos relacionados com o suporte de uma consultoria especializada.
2. Redução de custos operacionais
Além da tranquilidade jurídica na operação, priorizar a regularização ambiental permite também reduzir custos em diferentes frentes. Afinal, quando as atividades são direcionadas pelas normas da legislação, acontece o uso racional de recursos naturais.
Com o adicional do direcionamento adequado de resíduos pelos colaboradores que se tornam mais conscientes da importância de evitar desperdícios. E o rigor no cumprimento das regras de segurança e burocráticas de documentação.
3. Fortalecimento da imagem sustentável
Construir uma imagem positiva no mercado é uma questão que leva tempo. No entanto, com a conformidade ambiental, existem atalhos extremamente vantajosos que destacam a construtora diante de um exigente mercado.
Saiba que empresas que adotam práticas ambientais ganham a confiança da sociedade e de investidores. A preocupação com a ética ambiental é um dos pilares, por exemplo, possibilita empreendimentos mais confortáveis e com menos manutenções.
4. Melhor escolha de materiais na regularização ambiental
Apostar na gestão adequada de resíduos para evitar poluição do solo, da água e a emissão de gases de efeito estufa é essencial na construção da imagem positiva. No entanto, vale destacar que a empresa precisa ser coerente dentro das exigências do conceito e tomar decisões contra a poluição ambiental em várias áreas.
Um dos principais exemplos está na compra de madeira legal e certificada como matéria-prima na dinâmica de trabalho. Trata-se de um recurso plantado a partir de técnicas de manejo sustentável em que as árvores já são plantadas com o intuito de comercialização.
5. Emissão correta de documentos
E por falar nas escolhas da madeira dentro do contexto da construção civil, uma das preocupações relacionadas deve ser a emissão correta dos documentos. Afinal de contas, existe uma série de normas que são fiscalizadas rigorosamente, com destaque para a emissão do Documento de Origem Florestal (DOF).
Trata-se de uma licença obrigatória na movimentação, armazenagem e compra de produtos e subprodutos de origem florestais. A emissão é feita de maneira eletrônica pelo IBAMA ao comprovar a origem lícita dos itens e permitir o rastreio até o destino.
O que torna o trabalho em conjunto com profissionais de regularização ambiental ainda mais vantajoso por simplificar as etapas complexas. Leve em consideração, neste caso, que a ausência do DOF, mesmo quando a empresa desconhece sua obrigatoriedade, pode resultar em multas altíssimas, apreensões e até paralisação da obra.
Agora você já conhece as principais vantagens de atuar em regularização ambiental na rotina de sua construtora. As fiscalizações estão cada vez mais rigorosas e negligenciar este tipo de obrigatoriedade tem o potencial de gerar um verdadeiro efeito dominó. O que prejudica a imagem no mercado, aumenta custos e ainda desmotiva os colaboradores.
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